"Se não posso dançar, não é minha revolução"

Sem Linguagem revolucionária não há FESTA revolucionária!

Para celebrar a vida e a história desse grande cineasta, faremos uma festa!

Sim, uma festa.


Uma festa da morte. A morte como o evento final que na sua própria negação da vida, a ela dá sentido.Uma comemoração pagã-afro-latina, um dia dos mortos mexicano.

Uma dança, um voo sobre o caixão do poeta alado. Uma grande homenagem festiva para o grande cineasta baiano.Uma celebração da vida na morte, como o belíssimo filme que o próprio realizou para seu amigo Di Cavalcanti.

Contaremos com a presença de SEU ESTRELO E FUÁ DO TERREIRO (22 h), MÁXIMO MANSUR e ARSENAL DO GUETO, DJ CAROÇO (Música Brasileira) e uma Baiana do Acarajé.

O Coletivo Rodamoinho, o Coletivo Palavra e o Projeto Curtas nos Bairros (Planaltina de Goiás) farão projeções durante toda a festa.




"Se não posso dançar, não é minha revolução" Emma Goldman

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